O Governo Federal deu um importante passo rumo à promoção dos direitos da população LGBTQIA+ ao lançar o site oficial da 4ª Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. A plataforma, já no ar, centraliza informações cruciais sobre o evento, incluindo inscrições, programação e documentos de apoio. A conferência está agendada para ocorrer entre os dias 21 e 25 de outubro, em Brasília.
Com o tema “Construindo a Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+”, o encontro promete ser um marco na discussão e formulação de políticas públicas para a comunidade. O site, acessível através do endereço http://www.conflgbtqia.org, foi lançado na última terça-feira (6) pelo Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+.
A página oferece acesso a detalhes sobre os objetivos da conferência e seus quatro eixos temáticos: enfrentamento à violência LGBTQIA+; trabalho digno e geração de renda para a população LGBTQIA+; interseccionalidade e internacionalização; e institucionalização da Política Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Além disso, os interessados podem consultar a programação prévia, esclarecer dúvidas e acessar materiais como o documento orientador e as normas do evento.
Um destaque importante é a disponibilização do Manual de Identidade Visual da conferência, juntamente com a arte criada pela designer Mayra Souza. O material visa orientar a criação e disseminação de conteúdos visuais alinhados, respeitosos e representativos da diversidade da comunidade LGBTQIA+. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, a iniciativa busca “fortalecer o engajamento da sociedade e das instituições com a pauta LGBTQIA+”.
A conferência nacional reunirá 1.212 delegados eleitos de todos os estados e do Distrito Federal, além de conselheiros, convidados e observadores. O evento tem como objetivo principal propor a institucionalização de uma política nacional abrangente, com um marco regulatório e políticas públicas focadas no combate à violência, na promoção do trabalho digno e na garantia dos direitos da população LGBTQIA+ em todo o Brasil.
Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br
