A morte do ativista conservador Charlie Kirk, baleado em um evento em Utah, Estados Unidos, provocou forte reação entre parlamentares da oposição no Brasil. Deputados manifestaram pesar e expressaram preocupação com o que descrevem como um padrão de violência contra figuras de direita.
Kirk, fundador da Turning Point USA (TPUSA), uma organização voltada para o engajamento de jovens universitários em pautas conservadoras, tinha 31 anos. Ele foi baleado no pescoço enquanto discursava e não resistiu aos ferimentos.
O líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS), lamentou a morte do ativista, afirmando que Kirk foi “mais uma vítima do extremismo e da perseguição sem limites da esquerda”. Zucco relembrou um alerta feito por Kirk em abril sobre o crescimento da “cultura do assassinato na esquerda”.
O deputado Filipe Barros (PL-PR), presidente da Comissão de Relações Exteriores (Credn), descreveu Kirk como um “ícone para os jovens” norte-americanos. “Ele tinha na liberdade seu valor mais caro – e deixava claro por onde passava que o contraditório era a essência da democracia”, destacou Barros.
Outros parlamentares também se manifestaram, como o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), que ressaltou que ataques contra líderes conservadores afetam também seus apoiadores. O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) classificou a morte de Kirk como um “modus operandi covarde: atacar, silenciar e eliminar adversários”.
Fonte: http://revistaoeste.com