O Banco do Brasil ingressou com uma ação judicial contra Jeffrey Chiquini, alegando a disseminação de notícias falsas (fake news) por meio de suas redes sociais. A instituição financeira busca reparação pelos danos à imagem supostamente causados pelas publicações. O caso reacende o debate sobre a responsabilidade e os limites da liberdade de expressão no ambiente digital.
De acordo com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil, as alegações de Chiquini nas redes sociais continham informações distorcidas e inverídicas sobre a atuação e a solidez da empresa. “O Banco do Brasil preza pela transparência e repudia veementemente a disseminação de informações falsas que possam induzir o público ao erro”, afirmou um porta-voz da instituição.
A ação judicial busca comprovar o caráter difamatório das publicações de Chiquini, além de requerer a remoção do conteúdo considerado ofensivo. A defesa de Chiquini ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso. O processo tramitará na justiça comum e poderá gerar um importante precedente sobre a responsabilização por fake news envolvendo grandes corporações.
Este caso se junta a outros que têm ganhado destaque nos tribunais, nos quais empresas buscam responsabilizar indivíduos por declarações consideradas prejudiciais à sua reputação. A crescente preocupação com a disseminação de notícias falsas tem levado à busca por mecanismos legais para coibir essa prática, equilibrando a liberdade de expressão com a necessidade de proteger a imagem e a credibilidade de instituições e pessoas.
Fonte: http://politepol.com
