Um gesto de romantismo ou um ato de oportunismo? Câmeras de segurança registraram um jovem furtando um buquê de flores em Ibiporã, no norte do Paraná, supostamente para presentear a namorada. As imagens viralizaram e reacenderam o debate sobre os limites entre a galanteria e a transgressão.
De acordo com o registro, o casal caminhava pela rua quando avistou o buquê pendurado em um portão. Após alguns instantes, o rapaz retorna sozinho, arranca as flores e foge em seguida. A cena inusitada levanta questionamentos sobre a motivação do jovem e a sua concepção de romantismo.
A proprietária da residência, que preferiu não se identificar, relatou à Rede Massa | SBT que este foi o quarto furto de flores em sua casa. As flores, enviadas por seu namorado como forma de aliviar o estresse diário, se tornaram alvo constante do ladrão apaixonado.
Indignada com a situação, a moradora decidiu agir. Ela imprimiu fotos do casal flagrado pelas câmeras e as fixou no portão, na esperança de dissuadir o ‘romântico ladrão’ de repetir o ato. Resta saber se a medida surtirá efeito e se o gesto de afeto continuará a custar caro.
O caso, que ganhou repercussão nas redes sociais, reacende a discussão sobre pequenos delitos e a tênue linha que separa o romantismo da ilegalidade. Afinal, como diz o ditado, ‘de boas intenções o inferno está cheio’ – ou, neste caso, um vaso de flores vazio.
Fonte: http://massa.com.br
