A viabilização do senador paranaense à sucessão do governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) não está tão fácil como nossa vã filosofia imaginava, Sergio Moro (UB) vai depender das bênçãos do deputado federal e presidente do União Brasil no Paraná, Felipe Francischini, e do deputado federal Ricardo Barros, tesoureiro nacional do Progressistas, homens fortes da Federação União Progressistas.
Ricardo Barros quer manter o comando da federação nas mãos do grupo dele, mas Sergio Moro também ambiciona a vaga, assim como Felipe Francischini.
Com a brigarada interna na Federação União Progressista pelo poder, Sergio Moro pode ficar de fora da eleição de seis de outubro de 2026, afinal a candidatura vai precisar do aval tanto de Ricardo Barros como de Felipe Francischini.
Nos bastidores se comenta em boca pequena que Sergio Moro vem tentando se reaproximar dos desafetos, entre eles o secretário do Trabalho Do Carmo (UB).
A partir de agora, Sergio Moro vai precisar da arte do diálogo e do consenso para se viabilizar com a nova realidade.
Talvez por isso ele vem procurando outros partidos, ele teria conversado com o Podemos e os Republicanos, mas encontrou as portas fechadas.
O que pode acontecer é Sergio Moro ir para um partido nanico e torcer ser abraçado pelas redes sociais, assim como Cristina Graeml (Pode) foi na disputa pela Prefeitura de Curitiba, mas infrutífera no segundo turno, para a esquerda o senador é nome a ser derrotado.
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Fonte:Blog do Tupan
