A Justiça decidiu manter a prisão preventiva de Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro. A decisão judicial, proferida nesta semana, fundamenta-se na acusação de que Câmara estaria obstruindo o andamento de investigações em curso. O caso ganhou destaque na mídia e reacende o debate sobre a atuação de figuras próximas ao antigo governo.
A manutenção da prisão preventiva visa, segundo as autoridades, garantir a ordem pública e a regularidade da instrução processual. A defesa de Câmara nega as acusações e alega que a prisão é desproporcional, buscando sua revogação. “Acreditamos na inocência do nosso cliente e estamos trabalhando para demonstrar que não há elementos que justifiquem a manutenção da prisão”, afirmou um dos advogados.
As investigações em questão não foram detalhadas, mas a suspeita é que Câmara esteja interferindo na coleta de provas e no depoimento de testemunhas. A decisão judicial enfatiza a necessidade de assegurar a imparcialidade e a lisura do processo investigativo, evitando qualquer forma de coação ou intimidação. O caso segue sob acompanhamento da imprensa e aguarda novos desdobramentos.
A prisão de Marcelo Câmara ocorre em um contexto de crescente escrutínio sobre as atividades de ex-integrantes do governo Bolsonaro. A expectativa é que novas informações sobre o caso sejam reveladas à medida que as investigações avançam. A defesa de Câmara já anunciou que recorrerá da decisão, buscando a sua libertação.
Fonte: http://politepol.com
