EUA e Reino Unido Firmam Acordo Bilateral de US$ 5 Bilhões Após Visita de Starmer à Casa Branca

Um novo capítulo nas relações comerciais entre os Estados Unidos e o Reino Unido foi escrito após meses de negociações. O acordo, anunciado por Donald Trump, promete expandir o mercado entre os dois países e gerar bilhões em novas oportunidades de exportação, especialmente para agricultores e produtores rurais americanos. A parceria surge em um momento estratégico, marcando o primeiro grande acerto desde que os EUA anunciaram tarifas recíprocas globais.

As bases para o acordo foram lançadas durante uma visita de Keir Starmer à Casa Branca, no final de fevereiro. Na ocasião, o primeiro-ministro britânico entregou uma carta do Rei Charles a Trump, formalizando um convite para uma visita ao Palácio de Buckingham. Questionados sobre um possível acordo econômico, ambos os líderes demonstraram otimismo, que agora se concretiza.

O acordo, formalizado pelo embaixador britânico em Washington, Peter Mandelson, ex-assessor de Tony Blair, prevê oportunidades de US$ 5 bilhões para exportações americanas. Destaque para o etanol, com projeção de US$ 700 milhões, e produtos agrícolas, como carne, com US$ 250 milhões. A expectativa é que o acordo impulsione o crescimento econômico de ambos os países.

Trump ressaltou a importância do acordo, anunciando-o no “Dia da Vitória”, em alusão ao triunfo dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. “Nós ganhamos 80 anos atrás”, afirmou o presidente, conectando o momento histórico à nova parceria comercial. Starmer, participando por telefone, endossou o entusiasmo, chamando Trump pelo primeiro nome e afirmando que, “Donald, podemos finalizar os detalhes, mas já é um acordo fantástico principalmente em tecnologia”.

Entre os pontos chave do acordo bilateral estão o compromisso de facilitar o acesso a ambos os mercados e o aumento da competitividade das empresas americanas em compras no Reino Unido. Além disso, o pacto visa assegurar procedimentos alfandegários simplificados para exportações dos EUA e estabelecer altos padrões nas áreas de propriedade intelectual, mão de obra e meio ambiente. O futuro aponta para uma relação comercial mais forte e mutuamente benéfica entre as duas nações.

Fonte: http://agoranoticiasbrasil.com.br

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