Com a recente eleição de um novo Papa, declarações antigas do falecido Daniel Mastral, que se dizia ex-satanista, ressurgem nas redes sociais. Mastral, que faleceu em agosto de 2024, havia feito previsões controversas sobre o futuro líder da Igreja Católica, gerando debates acalorados.
Em entrevistas passadas, Mastral afirmou que o sucessor do Papa Francisco seria um “falso profeta” com um papel sombrio no cenário religioso mundial. Segundo ele, o novo pontífice, referido como o “oitavo rei”, daria apoio ao que descreveu como o “anticristo”, uma figura central em diversas interpretações apocalípticas.
Para fundamentar sua previsão, Mastral mencionou o Tratado de Latrão e a subsequente contagem dos Papas como reis de uma nação. “O estado do Vaticano foi formado pelo Tratado de Latrão. E aí começa uma contagem de papas. Porque a partir do momento [que são eleitos], os papas tornam-se reis de uma nação”, declarou.
Mastral argumentava que, a partir do Papa Pio XII, iniciou-se uma linhagem que culminaria com Francisco sendo o “sétimo na linhagem dos oito reis”. Ele associava essa sequência a uma profecia do Apocalipse, na qual o oitavo rei seria o falso profeta responsável por alianças controversas.
As declarações de Daniel Mastral reacenderam discussões sobre profecias religiosas e o papel da Igreja Católica no mundo contemporâneo. Resta saber como a figura do novo Papa se encaixará nessas interpretações e quais serão os desdobramentos futuros no cenário religioso global.
Fonte: http://massa.com.br
